Há passado esses dias sem passar as madrugadas.
Quão fores em meu íntimo sombreado de teus tons.
Fazei de mim seus delírios precoces, e as preces interrompidas.
Não me tires o sono e o abandono dos sonhos infalíveis.
Nem me cortes o coração de águas marinhas, que preciso de alento.
Mas se souberes que estou à deriva em céu aberto, faria disso loucura.
Digas que não sente nisso eternidade, nem que já desejou ser distante.
Assim, jamais iria perder a esperança de encontrar-te em bares de subúrbio.
Já que morastes em outros timbres menos coerentes com os teus.
Que fostes terna e eterna quiçá sempre minha, mas assim que passar o inverno
ou a revoada dos quero-quero, saiba, que se bem-te-vi eu, sim, te quero!
Despencados de voos cansativos, complicados e pensativos, machucados após tantos crivos, blindados com nossos motivos.. Amuados, reflexivos e dá-lhe anti-depressivos. Acanhados entre discos e livros, inofensivos..
ResponderExcluirSerá que o sol sai pra um voo melhor? Eu vou esperar, talvez na primavera, o céu clareia e vem calor vê só o que sobrou de nós e o que já era.Em colapso o planeta gira, tanta mentira aumenta a ira de quem sofre mudo.
A página vira, o são, delira, então a gente pira e no meio disso tudo tamo tipo passarinhos, soltos a voar dispostos a achar um ninho, nem que seja no peito um do outro.. ����
Que bonito, me mande seu blog que eu quero ler também. rsrsrr
ResponderExcluirShow de bola.
Adianta perguntar quem é?
Isso é uma música... Seu texto me fez lembrá-la.
ResponderExcluirEtaa lélé "Anônimo" apaixonado...!!! Cuidado Brother...
ResponderExcluirShow de bola a música.
ResponderExcluirTanto anônimo, brother.. CUidado com o que?
Com nada, faz parte um suspense...!!!!!!
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