E minha sina me elege, mais uma vez dormir descontente com promessa de um sorriso sincero.
Mais um arrepio espero quando o encontro nas ruas vazias e cinzas das nossas existências se cruzarem, não sei te cumprimento, ou se te ignoro com o demorado abraço.
Não sei o que faço quando os mundos são diferentes, quando por tantas e tantas vezes as coisas parecem fugir do controle.
-sempre isso de querer voltar pra casa no fim de tarde, fim de colégio, dias adolescentes e sol poente, como se eu quisesse que nada mudasse-
Olha só a folha verde que grudou na janela no meu quarto, pra olhos desatentos e sem poesia, não quer dizer nada, para mim, a prova que o tempo passou e por muito tempo vai passar.
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