Na sua cabeça ele era o rei do mundo, parecia vagabundo.
Daria um tempo, um suspiro no relento, eu estou no limite do meu ser, minha alma rasga meu sentidos.
Qual a falta que faz, que tanto faz, um ser sozinho, que olha tudo ao redor, que se sente menor, nos disfarces dos farsantes e fantásticos vestidos de fantasia.
Quem sabe que será algum dia, muito de nós nem saberia, todas feitiçarias e feiticeiras são anônimos marcados pelo destinos.
Sozinho em mesa de Bar, insurgente em dias a repensar, que eu sinceramente preferia fugir de mim mesmo.
Adeus meu eu, pois eu, não sei qual o dia certo se ser feliz.
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