Há um poeta morto que vive em suas poesias. Que de alma nua cantou coisas que nem eram suas, que rimou quando nem podia, que embala meus sonhos e agonia.
Mostrou o belo, as janelas e leões que nunca habitam no medo. Confundiu o céu e sempre esteve iluminado. Olhando sem jeito esperou pousar os aviões.
De fato viveu menino e morreu poeta.
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