Melancolia, por azar parece com melancia, e deitado tanto tempo não tenho mais contento no que me contentava.
Era preguiça, depois virou falta de vontade... E agora quero que tudo acabe, bem ou do jeito que for...
Sem mais a dizer, me calo, doido pra gritar!
CARALHO, MAS QUE TÉDIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
For dar a si
Quando ela,
sem paciência, usou suas reticências fazendo nascer nas minhas palavras coisas
que eu sequer imaginei, imaginei que seria delírio repetir desentendido o que
havia dito, mas pouco adiantaria se, ninguém sabe porque, ela não acreditaria
nas minhas palavras. E a cada passo dela, eram dois para trás meus, o abismo
próximo, ainda lembro que gritei “ Calma é tudo simples” Mas mesmo assim se
afogou seu olhar cego no meu desentender e por pouco não fiz besteira, mas o
abismo em mais um passo se infinita, e eu olhando pedi em todos os verbos “É
hora de parar” e quando caindo iria , eis que ela entende, me abraçou forte a
um palmo do chão de vento, e eu, louco ali, perguntei o porque de tudo isso, sem
mais um dizer, me abraçou e se jogou e no meio da queda... Foda-se
sábado, 13 de julho de 2013
Portais de cristais
Que antes do sol se faz em nós, perfumes de tempo frio
da nossa solidão escondida debaixo do travesseiro, daqueles
olhos de
sorriso fácil.
E quando flores fosse fora do inverno, brilhando cada gota
de chuva que molhar,
que a vida é menina de vestido rodado, e aflora nas manhãs
mais nubladas de abril.
Se o tempo é invenção humana, os dias são paráfrases de uma
música divina, que, sem querer,
sem perceber, sem ser notado, faz dançar aquela menina,
aquela do vestido rodado
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Corpo solto
Quando a sua tristeza se tornar dor, procura se
entender, sei que é difícil, assim só
por dizer, mas é a única coisa que podemos fazer, quando o desespero nos
paralisa, nos toma conta, e a aquele aperto, faz parecer os segundos parecer
fagulhas de uma brasa acesa no seu coração.
E quando o silêncio vem, a quietude me abala, me
desconcentra e me faz pensar no que me espera.
Pergunto a Deus como tudo ficará, qual a lógica disso tudo, e porque dos
sentimentos fazerem a gente perder o rumo e o gosto por tudo, que não tem
lógica.
Me acabo em frases prontas e vinhos vagabundos, e no alto da
embriaguez torço que tudo se exploda e vá pelos ares, você, seus sentimentos e
o mundo.
domingo, 7 de julho de 2013
Todas as noites que me lembro
Queria poder te falar as palavras que me causaram medo, mas tive medo dos que as palavras poderiam causar, causei frio e fome na minha alma, e com toda calma gritei de desespero por tudo que suportei sozinho.
Se as lembranças desconhecidas, arrancaram feridas em meio aos sorrisos, foram discos e canções, roupas que usaram minha pele.Falando baixo de todas as vezes que recorri aos desconhecidos quando teu sorriso não me fazia mais presente.
Talvez daqui pra frente não haja mais perigo, saudade e rancores, mas seja como for, sempre terá uma magoa amargurada no peito, do medo, do receio, das palavras e de qualquer coisa que me fizer lembrar de você
Se as lembranças desconhecidas, arrancaram feridas em meio aos sorrisos, foram discos e canções, roupas que usaram minha pele.Falando baixo de todas as vezes que recorri aos desconhecidos quando teu sorriso não me fazia mais presente.
Talvez daqui pra frente não haja mais perigo, saudade e rancores, mas seja como for, sempre terá uma magoa amargurada no peito, do medo, do receio, das palavras e de qualquer coisa que me fizer lembrar de você
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Teu derradeiros olhares
Todas as formas de amor são visíveis, mas nem toda forma de amar faz arder o peito. E certas coisas com o tempo não passar e o tempo passa nos levando sem rumo pra onde rumo não há.
E sei o quanto fui bobo, pareci bobo, para fazer as pessoas se sentirem melhor, muitas vezes, olha só, me fazendo sentir mal. E já gostaram do meu sorriso, mas sequer imaginaram o quanto ele podia esconder lágrimas, ou imaginávamos o mundo melhor e sempre nos fazendo bem. E se estou com mágoas, travos e amarguras, ainda assim posso sorrir, pois coisas ruins nunca me impediram/ão.
E te vejo sem foco, e com muito esforço, me vejo, esboço, nas fotografias que o tempo levou.
Tudo mudou, agora já é tempo de não perder tempo, olhar pra frente, porque, de repente, a frente, é a única coisa que há á nossa frente.
Assinar:
Postagens (Atom)