Como seria teu sorriso hoje? Faria sentido pensar nele e
derramar a lágrima que agora derramo?
Teu rosto lindo arranca uma lembrança boa, tua alegria atoa
me deixa feliz, quando aquela tristeza sem noção me aperta o coração, tanto
espreme que derrama lágrima.
Faz tanto tempo que não te vejo chegar, que não vejo você
inquietar tudo ao seu redor, não vejo mais o brilho do teu sol, esse teu jeito
e olhar. Queria ouvir que está tudo bem, queria saber que está tudo em paz,
afinal, por aqui está tudo igual.
O Céu não deixa a chuva te mandar notícias suas, e olho pro
sol com a mão no rosto, fingindo não ter desgosto, depois que passa agosto
entra a uma saudade pela porta dos fundos do meu coração.
É um ciclo e um ciclone, todos anos distante agora não fazem sentido, se teu toque de pele nunca mais estará perto da minha.
Ouvindo aguçado, sei que teu sofrimento descontrolado, e olhe que ainda hoje pensei como bom seria o futuro calmo e tranquilo, mas não era isso, o destino, às vezes, nos alerta, melhor viver de porta aberta do que trancar a janela por fora.
Adeus e obrigado, fez valer o canto mal falado, do mais estúpido gemido. Escondido nos escombros a gente agasalha nossos corpos, esperando que a infância seja alento na velhice lembrando do "quem disse" que tudo poderia ser mais divertido. E a cada erro e tropeço eu escorrego sem propósito, fingindo tirar disso aprendizado, quando na verdade eu só queria tocar meu violão assim que o sol nascer, mesmo estando esses dias em terna e eterna escuridão.
É um ciclo e um ciclone, todos anos distante agora não fazem sentido, se teu toque de pele nunca mais estará perto da minha.
Ouvindo aguçado, sei que teu sofrimento descontrolado, e olhe que ainda hoje pensei como bom seria o futuro calmo e tranquilo, mas não era isso, o destino, às vezes, nos alerta, melhor viver de porta aberta do que trancar a janela por fora.
Adeus e obrigado, fez valer o canto mal falado, do mais estúpido gemido. Escondido nos escombros a gente agasalha nossos corpos, esperando que a infância seja alento na velhice lembrando do "quem disse" que tudo poderia ser mais divertido. E a cada erro e tropeço eu escorrego sem propósito, fingindo tirar disso aprendizado, quando na verdade eu só queria tocar meu violão assim que o sol nascer, mesmo estando esses dias em terna e eterna escuridão.
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