Sempre confie no tempo, mas agora ele quem desconfia de mim.
Olha eu quem tinha receio das palavras, parei de escolher, logo eu, que me cercava de luzes na madrugada; já estou acostumado com o silêncio que faz minha voz.
Eu quero acordar mais cedo, perder o medo e as medidas das minhas fraquezas.
Não tem memória que resista, sentimento que desista de ler minhas miragens, tão forte e tão indefeso, somos nós, plenos e pasmos... vida inteira e uma morte pela metade, ao mais feroz e o menos covarde, ninguém tem a carta natal do universo.
Se soubéssemos o que vem hora após hora... tu ficaria aqui ou iria embora?
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