Embriagado me dou conta da solidão, qualquer música atiça e atormenta a minha saudade de você.
Será que agora sorri? Está feliz? Não importa. Me diz onde está.
Eu não quero imaginar o que imagina, qual tua sede e tua sina, pois sou o causador da dor e dos momentos infelizes.
Estive pronto para ser minha imitação do colégio ao fim da vida, um monte de emaranhado de palavras, soltas, vazias, arremedo de poesia.
Me perdi e esqueci como viver de verdade, essa escoltada por diversas mentiras.
Hoje encaro a distância como uma dádiva, e prefiro pensar que é melhor assim, preciso pensar que por mim tudo demandaria que os teus astros merecem se alinhar.
Portanto, e por tanto querer, fico calado e apático, rezando para que o dia que virá tenha sol e calmaria
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