LINK: http://wilixgabriel.blogspot.com.br/2011/04/nunca-eu-odiei-quem-eu-amava.html
Postagem feita no dia 05 de abril de 2011 ( mais de um ano!!!!) Espero que gostem! Se gostarem a noite posto uma coisa "atual". Beijo!
"Razão do homem: se a não
ouvimos, tudo é escuro. Se a ouvimos demais, nada é seguro."
Alexander Pope
Alexander Pope
Cuido de mim como se tivesse um
amor imenso, e outras e tantas vezes me disseram, devemos antes amar nós
mesmo, mas que prova maior de amor próprio senão humilhar-se ao amor
alheio? De tal maneira a se rebaixar, parecendo, então, não ter amor
próprio, quando, na verdade, estamos provando o nosso “auto amor”,
exatamente, perceba, é tanto bem querer próprio, que acaba se rebaixando
o suficiente para ter alguém, alguém esse que te faz bem, te faz tão
bem que quer sempre perto, e para tanto, o mais faz.
È pequena a diferença eu sei, mas quem há de
quantizar e qualificar o amor?
Pedra sem adorno, fim sem contorno, banho de gelo morno.
Hoje fui rebelde, gritei, ri, quase chorei.
Não lembrei de nada, conheci a calma no
domingo, e na segunda, felicidade me sorriu, ao meio dia. Afastei de mim
você, afastou você de mim, acho que devia ser mesmo assim, não que eu
te queira mal, mas sei lá, às vezes, é bom lembrar.E há o que passou, e o
que há de vir, ainda vejo a história de Sandra, e nela me apego, dita
quando já disse, contente menino que sorri por fora, mas por dentro
desmente as palavras tolas que diz, que por dentro, é rio de sangue e
lágrima.Menino suficiente nas palavras, deficiente no sentir.
Venho de dentro de mim, só me resolvo soltar,
quase uma da manhã, quando não podem me ver, e eu, sinceramente, me
vejo, como mais um incompreendido, que não compreende nada, que cada ano
que passa, mais criança se torna, fazendo todas as coisas erradas
possíveis, nem sempre tentando efetivamente acertar, e que seja o bom
desse doce o amargo que finda, que seja amargo o suficiente pra não
sentir, que seja doce, pouco, muito pouco, pois sei que doce, quando se
come demais, amargo torna o que há de vir.
Homenagem ao anônimo anterior:
“Que eis sentimento, descalço, decalcado, dum
recorte de jornal, ou revista, interessante, não sei, se é veneno ou dor
no peito, sei que devo não resistir, engolir sapos em busca de
princesas, pois tu me conhece, de tal forma que sabe que nunca poderei
te reconhecer, e quando tua inércia fora daqui me consome, eu poderia
ler mais palavras, só palavras, me bastaria, não te procuraria,
gostaria, apenas de palavras, pois delas me alimento, seja da dor ou de
qualquer outro sentimento.”
Sinceramente tava com saudades de textos seus assim, ameeeeei.Poste hoje a noite ^^
ResponderExcluir"...que seja o bom desse doce o amargo que finda, que seja amargo o suficiente pra não sentir, que seja doce, pouco, muito pouco, pois sei que doce, quando se come demais, amargo torna o que há de vir..." Perfeeito ^^
Beijo, beijo e ôto beijo :*
^^ ME ACHEIIIIIII obrigadoo
ResponderExcluirComo expressar nas palavras, os gestos que queria fazer, as coisas que gostaria de ver, os belos amanhecer e entardecer, e o sombrio morrer... faltam-se falas. Mas ao expressar o simples fato de escrever, falar, nada existe para preocupar... nada pode deturpar, na essência pelo chorar, no gesto por beijar, comover e alavancar o puro e simples "amar". (Renato Russo)
ResponderExcluirKelly silva