Os tropeços no trópico faria capricórnio ter pena.
O mundo zen do zodíaco está no céu escuro que você queria.
Nem coragem, nem gratidão, apenas havia um fotógrafo a desenhar teu sorriso; não estava só, não ali, não naquele momento.
E há quem prefere viver as dores no papel e os amores no próximo carrossel.
Sei que não se lembra, mas a tenda que falta, faz falta a esmeralda e a fortaleza, imensa certeza que as bruxas estão servindo comida, quando um artista de rua pinta uma lua com o dedo.
Olha o frio no chão, os caroços espalhados, e um rastro líquido no chão.
O que não se cansa, na rima onde tudo se vende, máscaras e canetas.
O mesmo motorista que me guia, entrega o troco, as mulheres nas ruas não têm vergonha, os homens menos ainda...
E por tudo, por tanto, por infinita mágoa... os remédios entregues no apartamento são os que não saem da minha cabeça, o motivo e o vetor de tanta dor, paradoxalmente, o doente nunca quis se curar
E será que sem ar, na serra ou no mar eu terei paz ? Que a vitória será dos desolados e onde deixou sua fala eu estava em presença?
Onde havia a maravilha eu era a verdade?
Se em nós habita animais, nada mais do pão e sangue...
E por fim e para sempre fim: dessa vez um homem vai montado em seu cavalo e, infelizmente, ele não está sozinho.
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