É nas pioras hora e nos piores barulhos que eu encontro paz e sossego dentro de mim, fugo dos outros, me escondo em mim, não é tão simples assim... Não posso afirmar que consigo, mas é melhor isso do que a certeza que não estas comigo...
O que abre as portas para que;
Eu vejo vultos e vicios, vacilo ondulados, teus cachos, crises e conformes, calei-me lúcido e lentamente. Chorei triste e calmamente, a passo que se alarga qualquer sorriso, e de risco improviso alardes e alteres, pesos alterados cobiçar tranquiladade, quando não certo, estremeço o peito, tremento vou à angustia, de leve, sem querer, lágrima escorre, e não há rua, lugar ou abrigo que afage a dor de ter um peito ferido.
A poesia é convencional, a felicidade mentirosa é como as festas de jovens, regada a secos e molhados, e gastos, no dia seguinte, só a espera do próximo dia, que terá terminando no outro dia...
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