Desligada ao mundo de surtos
inesperados, retidos aos contentos dos olhos teus. Outro dia acordou tarde,
limpou o rosto e me disse que precisava ir embora, não há certas explicações
certas pra vida, mas o mundo é grande e a porta de casa não cabe tudo que há lá
fora.
Temos cobertores e meias pra aquecer
o frio, e os de nós longe, esquecidos, e sem querer ela derrama uma lágrima,
dia ruim talvez, dia cheio talvez, é pouco pra esquecer.
É pouco, mas me contento, saber que
aqui estou seguro, que mesmo que esteja escuro, atrás deste muro há alento pros
sonhos meus.
Sinto cheiro de lavanda, é ela que
passou pela janela de manhã bem cedo, de olho semicerrado vejo apenas seus
cabelos que ficam pra trás como estrada, e esqueço do mundo lá fora.
Se fosse tudo que pudesse pedir,
pediria tua presença, com surtos, abalados e inconstâncias, afinal antes a
areia da tua alma do que o vento da tua ausência.
Liindo... sua fã :)
ResponderExcluirAcuérdate de lo que ha sido bueno, solamente. Besos, chico. Te extraño.
ResponderExcluirAi,que palavras lindas ...
ResponderExcluirObrigado pelo "ai, que palavras lindas..." Sinceramente esse texto é um dos que mais gosto dos ultimos tempos, ele é como uma história, com começo e suas perdas, meio e suas sensações e o fim que é um pedido do passado, não sendo um fim, fico feliz de ter feito...
ResponderExcluirEu não sei bem espanhol não, quando li pensei, porra eu sou estranho? EUHEUhe Google depois... Me lembro do que é bom por isso tanto saudosismo. Beijo, essa menina, também te "extraño"..
en el blogspot no hay la mano para clicar en "me gusta" :( cómo estás, chico?
Excluiré não há, mas pode expressar se gostou, porque ficou LINDA MESMO, HEUEHUEH e nem sou suspeito pra falar. heuhEUHE.... I'm fine, and you? essa menina..
ResponderExcluirFaz-se mister dizer que ando decepecionado com as (in)justiças dessa vida...