Não me acorde o belo, me entregue
as pedras da tua alma, deixe que eu lapido conforme meu entendimento. Não digo
de inspiração, às vezes, escrevo para me conformar com o amargo do peito, me
confronto perfeito, de não poder me consolar, escrevo apressado, por sentir o
coração apertado, alivia pouco, mas o suficiente pra conseguir dormir. Amanhã
quando acordar, abrirei os olhos e guardei menos magoas, que eu não me recordo
de tudo que já passei, mas do pouco que me lembro me fazem saber quem eu sou...
E quando durmo esqueço de tudo, perdoo tudo, quando durmo deixa as pessoas para
trás, quando durmo, me culpo menos, quando durmo não me sinto ódio de ninguém,
quando eu durmo, mas quando não consigo dormir...
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