Se sua felicidade é me ver feliz, então tentaria ser feliz o
resto da vida.
Terei sorrisos de fim de mês, e uma ou outra vez lembrarei-me
das minhas dores.
Dores de maio a setembro, que passam por outubro, e chega a
dezembro, que rompe o ano.
E os anos se passam e
as dores que carrego são vivencias minhas.
Se sua tristeza é causada por minhas palavras tentarei
dizer menos e te olhar mais.
Terei lágrimas de uma vez, e nunca ou talvez, esquecerei dos
amores.
Amores de maio a setembro, que esquecem outubro, e chega a
dezembro sem vontade de que se passem os anos e que saibamos que nada nunca
voltará.
“Aos poucos
começo me abrir para o mundo que era seu. E sei que, às vezes, posso até
chorar, às vezes, por você. Sei que vou olhar na janela e vagar meus
pensamentos em você, te encontrar distante onde estiver, seja lá com quem for.
Sei que o tempo, cruel de todas as coisas, te levou pra onde o mar é maior, mas
eterna é a poesia dentro de quem não acredita no fim, e me debruço sobre a
certeza que um dia você voltará pra mim”
Poesia inspirada por e para um primo meu, e o
que ele me fez lembrar.
Às vezes me envergonho de fingir ser poeta!
ResponderExcluirFingir que posso tocar nos corações.
Nesses anos busquei a rima certa,
O agudo mais belo, aquele que arrepia.
Eu agora sei onde está a rima certa.
Onde está o agudo que arrepia.
Está presente em cada um,
Esperando o momento certo de aparecer.
massa!....vi encontros e despedidas,como se as horas fossem do relógio e o ano e o delírio fossem seus,cara..a poesia pulsa descompassada em você..e é cronus o deus sem piedade e cheio de fiéis devotos de sua cronologia cruel... a saudade do mês seguinte,sempre carrega angústia do mês anterior.
ResponderExcluirsaravá