Divinda comédia da tragédia que é o romance

Provérbio Inicial do Engano:

Ficou subentendido que queria me ver, ou eu subentendi por querer? Ficou até pouco tempo atrás um sentimento de culpa, e a culpa é sua, se me fez tão feliz a ponto de me deixar pensar que nunca terminaria. Falamos de livros e de desejos, de passado e de fotos, a verdade é que o assunto era qualquer desculpa embutida na vontade de dizer “Também senti sua falta”. E hoje me reparto em climas, da vida que queria pra mim. Seja lá o destino o que for, te amarei até o ultimo suspiro de ar desse mundo, sendo melancólico, faça fé na esperança, que eu já deixei de ser criança, mas ainda assim não perdi a inocência, e é por isso que eu te mando um abraço bem apertado e quem sabe um beijo.

Verdade das frases mentirosas:

Doce dá sede, ler dá sono, andar dá preguiça, amar dá saudade e você? Qual a sua verdade?

“Tenho medo do que há de vir, tenho medo e nem sei por que. na verdade tenho medo que seja você, pior ainda se não for. Mas mesmo com essa vontade escondida, dificilmente aquecida, aprendi que a vida da margem a erros, e estes não cometerei, por mais que pareça obvio o destino nos prega peças, amontoados de decepções, que me fizeram ter uma grande e absoluta certeza; Por mais que pareça CLARO! Nunca tenha certeza de nada, pois é ai onde mora todo o perigo!”

Comentário aos respeitos de Maria:

Não há dias sem meses, e hoje pode ser um dia de um mês, não pode ser ontem, mas é tempo. Nada pode ser definido. Tenho um sorriso estampado em mim, nem sempre sincero, é verdade. Mas acima de tudo é fácil ser forte, quando outros enfrentam nossos temores. “Tudo sempre fica bem, não é meu bem?” 

A persistência é perseguir sonhos que não são nossos.

A vergonha de dizer o que sente supera o desejo de não dizer.

Alguns têm mão leve pra escrever, mas o coração pesado pra expor o que sente em palavras.

A delicadeza de um beijo esta mais no olhar do que na boca.

Nunca existe uma só, existem duas, o nós é somente o que se devia conjugar, pelo menos no verbo amar.

Não consigo ver com outros olhos senão os meus.

                            E uma frase pra dizer? Não, deixa, prefiro ouvir você dizer.

Ultimo Ato do teatro dos sonhos:

Ódio, de noite, ódio do ódio de odiar, das impurezas e incertas incertezas, problema é só, dilema é nó, que desata e desatina sofrimento. Por que colocar o doce na boca que só sente amargo? Plantar a semente no mar de alga salgada, regando com gelo e desencanto. Tudo bem, estou delirando, sonhando, mas há de convir tudo dentro de um plano. Certa lógica eu tinha a delirar, mas a culpa não é minha se de vez em quando você finge me amar, ok! Tudo bem finge amor, finge estar perto e ficar, além de palavras, enfim, finge me amar, sendo isso estar perto e com compromisso de no outro dia acordar, tudo bem, ultima vez que deixo e acredito que finge me amar