domingo, 31 de março de 2013

De tempos em tempos.


Atendendo ao pedido quase ordem do anônimo...


Quando o tempo me abandonar  e assim perceber, quanta vida deixe escapar quando decidi guardar meu tempo para os eventos que sabe se lá o que...
Hoje, menos eufórico, percebi que as coisas podem ou não mudar, depende muito de nada, e nada, ás vezes, é muita coisa... E, confesso que, certas coisas eu nunca aceitei direito.

Acertei os ponteiros do relógio e quando te vi, te abracei e joguei no chão qualquer marca de tempo, marcas e ponteiros que não são visíveis, marcas do tempo que não podem ser vistas a olho nu.

Errei em muita coisa, e o tempo pouco me ensinou como viver, na verdade, o que me ensinou a viver foram os erros cometidos, e os arrependimentos, Ah! Esses sim, fizeram... Cada lagrima que caiu doeu como se fosse a última certeza que me esvaia.


Por fim, restou essas poucas palavras, que nada aliviam, que nada aditam, mas que com certeza, tocaram fundo meu coração...

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