domingo, 1 de setembro de 2013

Po(azalfa)ema

Po(azalfa)ema

Te apertei dos meus sonhos, nos destroços do dia chorei.
Os carros loucos acabam com o tempo e todas as fantasias.
Quando enfim me refiz o sol voltou a soar o som que sonhei.
Me movi, locomovi, por caminhos que tinha meu coração sem vias.

Não sei se acreditas em alegria, pois  o medo nos tomou
Mas não por isso deixamos de querer sorrir
Que de poemas o mundo se sufocou
E aos sufocados sem emoção só restou fugir

Encontram-se estranhos no topo dos sentimentos
Cada um com seu problema e conclusão
Tendo e contando para si os outros lamentos
De viver os dias chorando, sem encontrar solução.

4 comentários:

  1. Te afrouxei dos meus dias, mas no aperto da noite sonhei.
    Os meus passos vão(s) de encontro ao vento e suas as calmarias.
    Quão por fim me desfiz, por tudo que já entreguei?
    Eu corri, louco-movi caminhos regressando às tuas ambrosias.

    Por acreditar nessas fantasias, saboreio o que restou
    E talvez seja por isso que continuamos a fluir
    Pois é por poemas e poesias que o mundo susPIROU
    E a nós, só cabe acompanhar a prosa e sorrir

    Encontrarmo-nos 'entranhos' em nossos pensamentos
    Porém, cada um com seu emblema e alusão
    Entendendo e encantando os outros com os sentimentos
    De viver os dias andando, para encontrar uma só razão.

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  2. Muito Muito Bonito.Nem VoPerguntar Quem Eh kkkk Wilix

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  3. é bom que você não pergunte mesmo, pois ficaria magoada se você ainda tivesse dúvidas de quem escreveu.
    abraços!

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