domingo, 14 de novembro de 2021

Aperto

 É por nada, por sonhos e espíritos. Pelo aperto no peito e o desejo, de só, continuar assim. De espertar uma vida sem espera e ter sorriso não cortado, abreviar as esperas e confirmar na solidão.

E o que seria melhor, entre noites mal dormidas e manhãs calmas… todos calmos, calados e até tristes, mas sem nada esperar.

Já não sei se, sóbrio e são, suporto o futuro, quão retido eu tinha meus olhos e podia estar tranquilo. Se já estou assim, posso continuar, já que não faz diferença.

É do nada, que a noite apodrece, e tua paz é preço cara… pois ainda existem os sorriem enquanto uns choram.

Como conseguem dormir sabendo que longe dali, alguém não dorme. 

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