“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas não faz mais do que existir” Oscar Wilde
Meus olhos me dizem do cansaço do dia, meu coração do cansaço das dores, meu corpo do cansaço da vida. Minha vida que é morna se cala diante de conceitos formados, deformados e reticentes.
E quando vejo que não há mais solução de te encontrar, e quando corro todas as ruas e esquinas, e você longe demais, espalha seu perfume no ar quente e salgado, e nem imagina que ainda te procuro na praça, na pedra.
Meus olhos cansados de passar o dia sem te ver, acalmam meu coração aplacado de dores, meu corpo quente que sustenta minha vida, tudo isso é só motivo pra descansar, sentar na pedra ou na praça, enquanto você não passa, ou então, até pelo menos o vento trazer, de tão longe, o perfume que você espalhou no ar.
“No momento que eu partir, eu resolvi voltar” Raul Seixas.
Senhor Bonito você é um eterno poeta.
ResponderExcluirAchei seu texto maravilhoso, apesar de que mostra uma tristeza gerada por uma saudade sem fim.
Acredito que não é tão triste desse modo. Tente viver o presente, esquecendo um pouco o passado (sempre você me falava isso).
Vá atrás das conquistas que não machucam esse coraçãozinho que já amou e ama demais.
Beijos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA saudade machuca e muito.
ResponderExcluirMas, pior que isso é o orgulho e o egoísmo que nós humanos possuímos e que nos impede de matar a tal saudade que corroe tanto...
E nem venham dizer que não somos egoístas, pois todos nós somos. Em um pequeno momento, em um pequeno detalhe, mas somos e pode ser até sem querer.
Percebi que você editou a postagem.
Percebeu que editei? Como assim?
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