quarta-feira, 2 de março de 2016

E As de mim já estão elas.

No espetáculo hostil desses malabares sem fim, quando já que pressionei o botão do elevador que despencou para baixo, caramelando as palavras que diria para um e para outro, nesse sufoco de não poder dizer diretamente. São coisas imperceptíveis, senhores de pouca união e atitude, não vi em toda ação um descontrole sutil, ora, mas que péssimo hábito me cortejar em dança, porém, era na verdade nos cachos e pés descalços. Que talvez tua beleza seja da pele que te cobre, do que do teu coração.
Está a entender o que o erro os loucos é o mesmo erros dos ditos normais? SIM! AMBOS NÃO RESPEITAM O QUE O OUTRO PENSA, SONHA E SENTE!
E agora, não irei pedir desculpas, e que de nada adianta, nem agradecer em vão tuas duras palavras de soldado miliciano em combate interno eterno, pois melhor mesmo é fundir os forros de cama e os anzóis.
Já que no silêncio dos anos que passam, teu brilho e dança serão esquecidos, teu dicionário incompleto de palavras de alento e tuas noites curtas irão se findar, as ruas largas e o paralelos rentes, mostrando que seus dentes, apesar de rangidos não trazem mais sorrisos.

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