terça-feira, 1 de março de 2022

Casa

 Onde é seguro, eu nem falo e nem escuto… extintos meus adornos, sem instinto verbalizo meus transtornos.

Do por-do- sol à calçada, verde limpo e sombrio a sacada: constante sinal que vem da entrada… meus dias são verões.

E do silêncio viajo sem asa, por mais só, ainda, em casa.

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