quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Uma vez por semana

O cansaço das tuas pernas ninguém precisa saber, ainda mais que aliviei meu corpo em tuas estatuas estáticas na moldura do que há escondido.

Tens me buscando onde não estou, tens ido muito perto de saber que nada faz sentido. Realmente não faz, mas se posso te dar um conselho; pare de olhar tanto para o espelho.

Quando se finda a vida alguém disse: Eu não sei o que é viver. Todos nós somos poeira e eu querendo ser deserto.


Antes que tudo se acabe aceite um café, sente-se perto de mim e sem pressa ou pudores arrancaremos nossa roupa e nossa vergonha, já que o medo da medonha solidão é mais fraca do que vontade de juntar nossa alma.



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