domingo, 5 de julho de 2020

Sonhos e certezas

Olha o que cresceu no campo, sonhos e certezas. Queres o que tens!?

Serventes do destino castrados em sorrisos necessitados, deveras tens que sorrir, como se o show não pudesse continuar sem tua alegria, por depois das cortinas, e a plateia ansiosa anseia por tua alegria, ainda que ela não esteja ou exista.

Domadores do amanhã e sábios do tempo, em filosofias e contentamentos de vida do velho e do vivido, humanos marchando na mesma direção e no mesmo propósito; O fim da existência, a mesma penitência, de uma consciência de deixar de existir.

Acoholho meus pensamentos matinais como mantras, observo as marés como milagres, mobolizo meus sentidos para estar em teus olhos, foscos e frágeis.

A noite passa como raio e os dias como tempestades.  Mas hão de ser lembranças, o tempo tem em si algo de incompreensão. E se meus lábios confessam dores, meu sorriso estampa a direção.

Veja que a chuva já passou, ainda que outra possa vir, venha ver que o sol já ilumina essa rua escura, e se de olhos fechados procura ver sua vida, se seu coração não pode pensar e sentir só por ti, se assim for, se assim será, para que não seja o desgosto de não ter feito tudo (e mais) para que não haja senão, nesse mesmo coração: SONHOS E CERTEZAS.

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