terça-feira, 29 de setembro de 2020

Pata.

 Preciso pensar, pois pereço petrificado para posteridade. Paisagens perenes, permanecem perdidas, pondo peças pequenas por pontos paranoicos.

Por pedir, pedimos pressa, preces, prantos...promessas. Pacatos pobres perdedores, priorizam pompas, perecem pensando possuir poderes.

Presos prodígios perseguem plágios, proliferando paraísos patéticos. Posso pretender plenitude, porém passo perseguições, planos, pontes... poeiras.

Palácios, palacetes, penumbras posições perfeitas para ponderar perdão; parentes, próximos, perseguidores, políticos, padres, pintores, policiais, psicopatas, perfilados pela própria poesia, potenciais profetas presos por prazer.

Pertencer planaltos, pavimentações, portais, pradarias, planícies, previsíveis problemas praticados para patrocinar politicagem.

Para por ponto; prego poemas para potencializar: AMOR.

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