quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Na volta faz bagunça!

Ah ! Meu bem , se eu pudesse dizer o perigo de ouvir. Eu te amo! E a quanto tempo se precisa de precisão no olhar pra pronunciar então. Transmito, apenas, a profunda tristeza do poeta, que sem palavras arruinou-se em silêncio. E te pergunto: O que queria então? Porque foste ao lago seco aquela noite escura? O que queria então? Sentiu falta de água ou queria ter certeza que ainda nada existia? Mas se me disser que não sabe o que queria direi que mentes, que sabes, mas não quer nem admitir. Ah! Meu bem, é linda demais essa canção que se repete, então se repete, e o mel que fez chorar, é o mesmo mel que há, mas com um sabor amargo , sabor de despedida a tardezinha, sabor de cidade perdida, de letra lida, sabor de mentira mal contada, e saber de verdade, sabor de quem ta certo e de quem ta errado, só digo meu bem, que não pode esquecer da profunda tristeza do poeta.

"Eu sigo em frente, a vida de me segue, não contente, mas a vida é quem segue na frente"

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