domingo, 6 de março de 2011

General, Borboletas e qualquer Flor!


Surpreendo-me com as surpresas previsíveis de certas pessoas. Poetas que são mãos, meninas de olhos meigos que não sabem o mal que fazem. Não me peça para não ter raiva, apenas contente-se com meu silêncio, dizes para mim que não queria fazer a coisa errada, e esse seria então seu acerto, admitir o erro. Tudo bem, quem sou eu pra julgar. Não seria capaz de estar com o sol e a lua ao mesmo tempo, pois sentiria falta do calor, mas as noites são inevitáveis, mas nem sempre a lua aparece. Me parece que não houve erro aparente, de repente você quem dizia o que era certo e errado, culpando os que não eram culpados, e vejam só, agora sim, a loucura, do que é amar, dentre todos os erros, você escolheu o mais errado possível, pelo simples fato de não querer errar, mas errando assim, e ficando com o que de mais errado podia existir. Não sei a raiva ou a pena que domina meu ser, talvez isso então explique minhas palavras sem nexo, mas mais sem nexo que você o amor e sua estupidez. ESTOU PRA VER.

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