segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Carta de palavras e sorrisos



Quem de mim encontra sonhos perdidos... Quem chorou por mim quando parti?
Quem sente sua dor calado, no fim da tarde, sentado observando os raios de sol sumirem entre as folhas secas do chão.
Converso com meu intimo, e percebo que ele está calado ultimamente, como se quisesse dizer que eu estou fazendo algo de errado. Brigo comigo mesmo por várias vezes, vou contra o que digo, e faço contra o que falo, e quando deveria falar, me calo.
E eu essa semana mostrava meus dentes, e quem via, escolhia, ou ele estava intimidando como um cão ou ele sorria. Porque decidi, serei mesmo que isso seja difícil, ou mesmo que isso afaste as pessoas, pois entre um sorriso e uma lágrima a distancia é apenas uma palavra.
E hoje pouco motivos tenho pra sorrir, mas sorriu mesmo assim, não sei o que será de mim, mas tenho sonhos pra conquistar, pois sonhos nos fazem feliz, mas o caminho para conquista muitas vezes é um mar de tristezas. E por favor, me ligue, às vezes, tenho solidão em ficar só, me mande noticias de como anda a vida.
E me despeço desse pedaço de papel, que chamo de carta, sem muita mágoa, falando baixinho das dores que sinto, e sorrindo alto pra abafar o grito contido, quem sabe não te vejo por ai, e não precise perguntar como anda sua vida, pois ela se traduz em uma única palavras: SORRISO.

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