quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Sete esquinas

Há quanto tempo não te vejo. Queria ver gasta minha paciência com sinônimos e sinais, algo a mais que mereça minha motivação.
Março e marcações, miragens que mostram a gente criança.
Será que teu sorriso vai saber o quanta saudade faz, quando lembrança traz.
De repente pousou ao meu lado um espirito que falava sem parar de ti, dizia de tua idas e vindas, flores e tormentos, querendo me descrever cada detalhe teu que tinha mudado, por onde você teria andando, quem você era agora, de verdade. O nome desse espírito era SAUDADE.
Nada do meu passado, nada, acredite, NADA MESMO, me dói mais do que nosso presente.
Agora peço sua ajuda para te esquecer, não, sua presença não aguça imaginação, amarga a realidade.
Decidi que vou ficar na dúvida.



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