sexta-feira, 13 de abril de 2018

Tua casa me chama.

O ano passou e eu pesado, pensando que talvez não voltes.
E cada letra e poesia faz chover no meu dia, gotas de uma chuva chamada saudade.
Mas quando vamos nos ver de novo?
A essa da manhã a cidade estranha e silenciosa, coberta pela chuva que não cobre, e não me cobre sanidade ou saúde, queria tudo estar perto de tu.

Eu não vou suportar os aportes de minha alma, se isso me fizer menos feliz, que seja, mas amanhã espero que tenha tua carta no correio ou atrás da porta, pouco me importa se nada nela eu puder ler.

Nenhum comentário:

Postar um comentário