domingo, 20 de maio de 2018

Navios e naves

Não veio nada, nem ninguém, no frio dos meus olhos, jazia o que bebia em teu vorpo nu as qustro da manhã. Onesciro e tua pele se confundia e eu fazia preces para que minhas cartas fossem lidas.
Todas as palavras ditas disseram meu erro, tempo ou desperdício, nada disso, dormir e acordar pensando em ti.
Agora viajarei quieto, parado e surdo, lembrando do chão frio e de teu corpo quente, rente, mais uma vez ao meu.

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