domingo, 25 de dezembro de 2011

Forever Young



Em qualquer começo de setembro.
Em qualquer eu te amo sem tempo certo:
Primeira carta

“Bom, sem rodeios, vou falar logo, pra ser sincera fiquei triste, muito triste.
Fiquei tentando argumentar comigo mesma um bom motivo pra fazer mudar de opinião, não encontrei, ou melhor, encontrei, mas parece não ser muito convincente. Amor, esse vale?
Não consigo acreditar que você deu importância às palavras mesquinhas daqueles invejosos. È isso mesmo, eu já sei qual foi o motivo dessa sua repentina idéia de querer terminar comigo.
A gente tem tanta coisa pra viver junto ainda, e juntos, com uma única força, conseguirmos ultrapassar todos esses obstáculos que a vida nos impôs,
Eu quero (e preciso) conversar com você.
A carta não dá pra mostrar tudo. E nem posso! Porque é impossível passar para o papel o que eu estou sentindo. Talvez seja uma angustia. De certa forma você me provou que o pensamento das pessoas é muito mais importante do que o meu sentimento.
Você tem uma escolha a fazer: acreditar (e confiar) e m mim, ou acreditar em outros.
Eu quero mais ir pra Vênus com você. E o mais rápido possível!!
Vamos, juntos, mostrar que o nosso amor consegue ultrapassar qualquer barreira.
E ai, você vem me ver? Ou vai ficar ai, com seus amigos, discutindo...
Se eu pudesse, escreveria um livro, mas não sei nem se vão ler essa carta toda.
Quando estiver lendo essas letras horríveis, saiba que estarei pensando em você (como sempre estou) e torcendo pra que você mude de idéia.
Bom, esperto te ver...te ter...
Saudades, amando-te sempre...
Ah! Eu amo você!!!”


Nem todo amor dura como as cartas!
E quase todo mundo já ouviu um eu te amo de alguém de alguém que hoje nem fala com você, natal, procure alguém lhe dê um abraço, e não crie mais cartas imaginárias!

Feliz natal! caso consiga ser feliz

Um comentário:

  1. A vida é cruel, as pessoas são também, talvez você pague por um preço alto, que pagou pra ver, hein?
    Talvez você precise esquecer isso, como já esqueceram... Segue em frente meu menino...

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