segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O que posso de você


Espero que quando colocar as coisas no lugar o próprio lugar não mude.
Não sou bom em despedidas em pedidos e em desculpas.
Prefiro levantar o rosto de deixar qualquer lagrima correr, dirá muito mais que minhas palavras.
Tua confusão e teu sorriso são facas afiadas que cortaram meus sonhos.

Separando a cortina das tempestades e das esperanças vãs, que abrigo, falhas e cometas de sombras e santos, cabelo no rosto, escondendo a resposta, que era dita no fechar dos olhos.

Pouco sei dos passos da vida, da dança dos cabisbaixos, do silencio dos vencidos, pouco ou nada sei de mim mesmo, que dirá de você...

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