terça-feira, 19 de abril de 2011

Uma canção de amor pra você!


A mudança vira, a mudança virá. Mudo-me daqui, mas não deixo meu lugar, deixo de ser como sou pra ser do jeito que era antes de querer mudar. Aceito canções e provas, aceito perder quando deveria ganhar, aceito me redimir por aquilo que não devo me culpar, ora, é tão humano essa limitação temporal, é tão humano saber que não se pode esperar, sou assim, meio humano, meu artista de camarim, quero tudo de você, tudo pra mim.
Cansei de expectativas, as flores que me deixaram amargurados crescem sem controle pelos campos de outros corações. Incrível como o destino é categórico, “Problemas que vêm com a vitoria são mais agradáveis do que os da derrota, mas igualmente difíceis” W. C.
Venho tudo de uma vez, e eu agradeço certos sacrifícios, mas não os quero, desejo apenas seguir em frente, voando por um abismo, que é meu, só meu. Leia isso e sinta-se em paz, nada mais a dizer, vou! Sem um rumo definido, apenas sigo andando, mas desta vez sem mais olhar pra trás.
“Menos de um segundo eu já vejo as flores do chão, flores do mal, eu sei, que será algo incondicional, palavras ao vento de alguém que diz que o amor não pode acabar, mais uma vez insisto , repito mais de vinte nove vezes que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã e amanhã quando o sol bater na janela do teu quarto, você vai ver, quase sem querer que mesmo que pareça que seja só improvisar, mesmo assim, eu não aceito que a aventura de viver seja escrita no livro dos dias, resta agora deitar a beira de praia sentindo o vento do litoral ouvindo a pena a musica ambiente do mar! E sei que quando eu te encontrar, os meus lábios vão querer dizer tudo que aquilo que não disse antes, e antes que eu me esqueça a felicidade ainda existe, é uma trilha estreita em meio a selva triste! Vai em paz, vai com os anjos, pois mesmo me acostumando com tua voz e teu olhar, sei que está bem agora, não é sempre eu sei, mas quando não estais aqui, e quando fiquei esperando você passar, senti o espírito meu, sem radar, voar longe, longe... longe... longe...”  ( EU QUEM FIZ ESSA MERDA)

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