segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Poeminha rápido e sem pressa

Não era o melhor que podia, mas era do jeito que eu queria, era luz demais, era guerra e paz, nada mais, porém tudo mudou. tempo com poeira e neblina, cobria o rastro que deixava. Como gesto, sementes e arauto, dei um sorriso sincero, pra o olhar falso, aprendi que é melhor o espinho que nasce espinho do que a dor que vira carinho. E se fosse só orgulho, mas tem um muro entre a razão, separando o que a gente pensa, o que a gente diz do que realmente condiz com essa realidade insana muitas vezes irreal, surreal,claro que sou gente, mas isso não faz de mim ser humano, se eu não me egano, hoje é terça, dia da semana, amanhã, eu quero pensar como hoje, ser assim pra sempre, não aceito mudança, tenho essa esperança, tola eu sei, mas fazer o que, se hoje nem lembro mais o que sonhei, e do que dizia? Esquece, hoje é mesmo que dia?
Aquele beijo que era só meu, que era teu, mas era meu, aquele abraço que era teu, passou a ser meu, por fim era nosso, aquele cheiro que era só teu, depois ficou em mim, virou meu, depois era do vento, aquele sorriso que era teu, eu queria que fosse meu depois era do mundo, aquele amor que era teu, era meu, era nosso,era do vento,é do mundo e agora ? Não é de ninguém.

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