domingo, 3 de dezembro de 2017

Cortesia.

Estranha as torres e maltas, mazelas prontas, mas por que você não fala comigo?
Quando fez ao longe, sinônimo de sabedoria e cinismo, esperto e aflito como qualquer amigo.

Vai fazer tanto tempo. Vai fazer desfeita? A mala pronta e a saudade refeita, como a receita dos olhos e teu colírio, como delírio correto, esfumaçado e delirante. Sabe lá, Deus é mais, porto de tua cama, ou lençol de teu cais, para que nunca mais, se tu cais, cair assim em armadilhas.

Os planos e planilhas que deixem embaixo de tua mesa, a sobremesa posta pós jantar, para nos fazer crer e acreditar que o melhor sempre vem, como o heroico amém, nos avisando que já acabou a oração.

Te peço perdão, se abre minha boca e disse com voz rouca, palavras duras de perdão, eu exagerei quando te desejei tudo de bom, o que saia  da minhas palavras não era som, era, silêncio.

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