sábado, 16 de dezembro de 2017

Medo do futuro.

Essa poesia é inspirada no link abaixo:

Clique aqui e me escute.


Com lágrimas inconsoláveis:

As respostas não vem fácil, nada vem, e nós vivemos, mesmo sem se sentir vivo.
Quando a memória nos trai e nos traz lembranças, sussurram no ouvido.
Tudo que sou é tudo que não sei definir, incompreensível.
Será que será igual?
Já que vai, não adianta pedir...
E quando penso em coisas do mundo, lembro do meu mundo, e sinto falta de andar pelas ruas e praças.
Se ouço os gritos e acordo assustado, são tuas gargalhadas lá foram, mas já distantes.
"na, na não" a mãe repete pro filho, que, claro, nada entende.
As nuvens azuis mostram seu rosto perfeito, sei que está por ai, por aqui.. bem.
Do que preciso, não necessariamente preciso dizer, mas meus olhos me traem e confessam:
Não tenho aonde ir.




Um comentário:

  1. Assiste esse vídeo; https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1906461262727367&id=839550389418465&comment_id=1906501216056705&notif_t=comment_mention&notif_id=1513424338570284&ref=m_notif

    Me lembrou você...

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