quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Palavra, Amor

Cálida condolência, de premissa ausência, desencanto essa dor, deverás sentir, pardo ao esquecido amor. Não tanto, do imponente, aos que dizem se impressionar, se basta aos visíveis, dentro do peito arde, a ilusão de perfeitamente amor. Celebrei-me vencedor, perdido na vaga lembrança de ter controle, que desembesta a teus desatinos, e crendo no erro do destino, desgraço e desfaço, desminto o que imponho certo, e quanto a perto de desmitificar, desinteressante amor. Fim de vida e de esperança eu despertei-me da ilusão, não concordo, nem será tão importante, perdi de vez a crença no que antes creria, qualquer coisa, amor.


“tenho alguém que apesar de não me amar me faz feliz,
Não tenho ninguém, mas quem vê nem diz”


Um comentário:

  1. BRAVÍSSIMO. É PERDER-SE PARA SE ENCONTRAR.. E QUANDO VOCÊ ME MOSTROU EU VI PUDE MENTALIZAR UMA DANÇA DE DORES,SUPOSTOS AMORES,IRREAIS PRAZERES,E QUE O AMOR EM SUA NEGAÇÃO,SÓ ASSIM SE EFETIVA NA EXPECTATIVA DE JAMAIS SER AMADO.

    SARAVÁ!!!!

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