segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Eu sei que prometi não falar disso, mas me veio uma idéia tão legal na mente, e eu adoro falar irônica e hipoteticamente, sabe tipo, esconder o que quero em metáforas, esse sou eu.
É uma doença, maléfica que entrou pelos poros maiores do corpo, pela porta de entrada, de cara fez um mal grande, mas essa doença entrou sorrateira pelos poros mais finos e difíceis e como parte de um plano bem arquitetado ela se alojou no núcleo da célula.Há quem conviva com essa doença como se fosse um bem, afinal, há final. Não tem nada de latina essa peste, não há nada mais Europeu que isso, e tem o solado do que pisa alvo, e veja de cara se revela um ENORME segredo, que passa despercebido por mentes despreparadas, mas lá na frente, bem lá direi, revelei! Então como se eu não tivesse visto antes, vi que a essa doença era visível e eu não via, dai então a parte que toca sempre o chão e a borracha da mesma cor alva era igual, tão igual que eu só senti raiva depois que vi a infecção,e então, revelei o ultimo segredo, ninguém percebeu, nem mesmo quem atrás disso correu, e daí? Esse blog ninguém lê mesmo.
Calma, estou aqui, sou sua consciência eu leu isso, antes mesmo dos teus olhos.
Cale-se, estou aqui, antes de você ter notabilidade, e somente nos dois lemos essas besteiras.
Besteiras ou não são minhas, ou melhor, nossas, que seja....Da um sorriso ai! Hoje é sete de setembro!

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